sábado, 28 de outubro de 2017

Celeiro Rural – Tecnologia de ponta para o Brasil Rural

Celeiro Rural – Tecnologia de ponta para o Brasil Rural

Mudas de Palma Forrageira ( 20 UNIDADES) – Celeiro Rural

Mudas de Palma Forrageira ( 20 UNIDADES) – Celeiro Rural





Mudas de Palma Forrageira ( 20 UNIDADES)
20 MUDAS POR APENAS R$ 120,00
*Mais despesas de entrega.
Variedade: GIGANTE HIBRIDA
ORIGEM: IMPORTADA DOS ESTADOS UNIDOS
Forme em sua propriedade a palma forrageira HIBRIDA, Esta palma é importada dos estados unidos, tem alto índice de proteína, totalmente resistente a doenças, requer baixa adubação anual, tem altíssima produtividade e ainda resistência a seca, não necessitando de água em nenhum momento para sua produção.
Hoje com a mudança climalítica, é necessário implantar reservas na fazenda, para que na hora da estiagem tenha alimento de qualidade para oferecer aos animais.
A palma forrageira gigante hibrida é a solução para isto, vai te proporcionar excelente reserva de alimento a um baixo custo.
A palma pode ser plantada em todo o tipo de terreno.
  • Preparo da área – realizar a aração ou gradagem do terreno com trator ou à tração animal, a critério do criador; proceder à abertura dos sulcos destinados ao plantio das mudas, utilizando o espaçamento de um metro linear entre sulcos com uma profundidade em torno de 20 centímetros.
  • Plantio – efetuar o plantio das Mudas, enterrando-as no sulco até a metade do seu tamanho, para que fiquem firmes no solo; adotar o espaçamento de um metro entre as fileiras e 25 centímetros entre as raquetes.
    SAIBA PORQUE COMPRAR NOSSAS MUDAS: Nossas Mudas além de ser obtidas a partir de HIBRIDOS, ainda recebe um tratamento UNICO, cada uma recebe o GA3 , que é o responsável por um enraizamento ate 400% maior e mais rápido do que os sistemas convencionais. Este super enraizamento sera responsável para fazer a diferença em toda a vida útil da palma , pois buscara água em locais mais profundos, não sofrendo com estiagens ou mudanças climáticas, e ainda tendo um crescimento record e um rápido rebrote após o corte. 
    Mais os benefícios não param por ai não, além do GA3 , recebem uma dose de AZOSPIRILLUM BRASILENSE, que é responsável por captar o nitrogênio no ar e fixar no solo por um longo período de 20 anos.
PAGAMENTO SEGURO:
Aceitamos diversas formas de pagamento, deposito bancário, boleto bancário, cartão de credito, debito online. Todos os pagamentos são processados garantindo total segurança nas transações.
Com relação aos seus dados pessoais de endereçamento, pagamento e conteúdo do pedido, você pode estar certo de que não serão utilizados para outros fins que não o de processamento dos pedidos realizados, não sendo portanto divulgados em hipótese alguma.
 Com relação à segurança no tráfego de dados, toda transação que envolver pagamento, seja por cartão de crédito ou não, estará encriptada com a tecnologia SSL (Secure Socket Layer).
Compre agora com toda segurança e receba em sua casa com total comodidade.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Controle Biológico De Pragas com o Fungo Beauveria Bassiana – Celeiro Rural

Controle Biológico De Pragas com o Fungo Beauveria Bassiana – Celeiro Rural



FUNGO BEAUVERIA BASSIANA | CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS DAS CULTURAS
Controle Biológico da broca-do-café, moleque-da-bananeira, gorgulho do eucalipto, bicudo da cana-de-açúcar, percevejos, mosca branca, acaros, cochonilha, cupins, pulgão, vaquinhas e outros…
FRASCO DE 1 LITRO
O fungo Beauveria Bassiana é um inseticida microbiológico Indicado para controle de insetos pragas em diversas culturas. O fungo proporciona efeito de supressão da população de diversos grupos de insetos. Contribui para o manejo de resistência e para redução no uso dos defensivos químicos. O produto é ideal para o manejo integrado de pragas, promovendo uma agricultura mais sustentável, preservando os inimigos naturais e o equilíbrio do ecossistema.
Dentre as interações entre microrganismos e insetos, o parasitismo é amplamente explorado no controle de pragas na agricultura. Caracteriza-se pela obrigatoriedade da presença do microrganismo, desencadeando um processo de doença e levando o inseto à morte. O fungo Beauveria bassiana ocorre no ambiente de forma natural infectando insetos de diversas famílias e gêneros, como a broca-do-café, o moleque-da-bananeira, gorgulho do eucalipto, bicudo da cana-de-açúcar, percevejos, mosca branca, larvas de lepidópteros e ácaros.
O fungo é um inseticida biológico de contato. A aplicação deve proporcionar o contato direto entre os insetos alvos e o produto. Após o contato os conídios do fungo germinam na superfície do inseto, penetrando no tegumento e colonizando internamente o hospedeiro. Durante o processo de infecção ocorre a liberação de toxinas no interior do inseto, mudando seus hábitos e levando a praga à morte. Os insetos colonizados pelo fungo tornam-se duros e cobertos por uma camada pulverulenta de conídios, a qual pode mostrar-se em tons de branco. Todo o processo ocorre entre 6 a 12 dias, após a aplicação.
Diluição: 250 ml para 250 litros de água

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Os Benefícios do Mamão Para Saúde – Celeiro Rural

Os Benefícios do Mamão Para Saúde – Celeiro Rural





Os Benefícios do Mamão Para Saúde são incontáveis. O Mamão é originado na América do Sul e agora é cultivada em muitos países com climas tropicais, foi descoberto pelo explorador italiano Cristóvão Colombo, que o chamou de “o fruto dos anjos.“ Mamões são amarelos ou laranjas, cultivados no verão e outono, e são ricos em vitamina A, Vitamina C evitamina E, além de ter muitos outros benefícios para saúde. Mamao-mamãoBenefícios do Mamão Para Perder Peso: O Mamão são frutas ricas em enzimas e aminoácidos, estas enzimas têm a capacidade de quebrar os hidratos de carbono e proteínas, esta fruta também têm a capacidade de decompor as gorduras, ajuda no processo de metabolismo e se livrar das gorduras corporais extras, portanto, todos esses fatores ajudam o corpo a perder peso.



Benefícios do Mamão Para Má Digestão: O mamão é útil para o processo de digestão, uma vez que contém a enzima papaína digestivo, que contribui para combater muitas doenças. Também contém enzima quimiopapaína que ajuda na digestão de proteínas. Pesquisas recentes mostram que o consumo de mamão para dois dias tem efeito tônico sobre os intestinos e estômago. Sementes de mamão são eficazes para se livrar de vermes intestinais, misturando as sementes com mel e tomando uma colher de chá após cada refeição.



Benefícios do Mamão Para a Constipação: O mamão ajuda a prevenir a constipação, pois contém fibras que se livram da matéria fecal, e ainda, é eficaz na prevenção do câncer de cólon.



Benefícios do Mamão Para a Pele: A pele do mamão é um remédio para as feridas de pele, aplicando-se a pele do mamão na ferida, para cicatrizar as feridas rapidamente. O mamão é uma boa fonte de vitamina A, por isso remover a pele morta, quebrando proteínas inativas, a aplicação de mamão no rosto por 20 minutos ajuda a reduzir espinhas e manchas indesejáveis no rosto. As cascas do mamão podem ser usadas para o branqueamento das pernas.



Benefícios do Mamão Para o Cabelo: O Mamão tem muitos benefícios para o cabelo, mantém o cabelo macio, brilhoso e mais forte, estimula o crescimento do cabelo e previne a caspa. Para fazer os seus cabelos mais brilhantes, pegue o mamão e misture com iogurte, logo após, aplique esta mistura no seu cabelo por 20 minutos, depois enxague com água.Mamão 2Outros Benefícios do Mamão Para Saúde:



O mamão é útil para aqueles que sofrem de gripes e resfriados, pois contém alta quantidade de Vitamina C e vitamina A e estimula o sistema imunológico.

O mamão tem propriedades anti-inflamatórias que ajudam na redução da dor para aqueles que sofrem de artrite.

Cana-de-açúcar na alimentação de suínos – Celeiro Rural

Cana-de-açúcar na alimentação de suínos – Celeiro Rural



A cana de açúcar se torna a melhor opção para alimentar suínos e obter uma economia de até 50%, sem diminuir a engorda e o crescimento, conheça as vantagens:
1 – O baixo preço da cana, R$ 0,015/kg na época do experimento, podendo levar a uma considerável redução no custo de produção dos animais na propriedade.
2 O uso de cana de açúcar na dieta leva a uma alta redução de odores indesejáveis de fezes, talvez por uma mudança no padrão de fermentação de bactérias do intestino grosso.
3 A ração com cana devido ao seu maior teor de umidade é menos pulverulenta, observando-se menor incidência de problemas respiratórios na granja.
4 A possibilidade do uso de cana-de-açúcar leva a uma maior independência com relação a oscilação de preço e de disponibilidade de milho no mercado, já que pode-se manter lavouras de cana na propriedade sem problemas de armazenamento do produto.
5 Em nível nacional pode levar a uma menor importação de grãos colaborando para o desempenho de nossa balança comercial,  gerando mais empregos no campo.

Milho hidropônico é alternativa barata para alimentação animal – Celeiro Rural

Milho hidropônico é alternativa barata para alimentação animal – Celeiro Rural



O milho hidropônico tornou-se uma alternativa econômica para a alimentação do gado de corte e leiteiro no período de estiagem em todas as regiões do Brasil. Com orientações de técnicos da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), os agricultores familiares estão utilizando o produto para a obtenção de alimentos volumosos, que ajudam os animais a manterem o peso e a produção de leite.
Segundo a EBDA, O cultivo do milho hidroponizado, fornecido para a alimentação dos animais, garante o nível volumoso com 9% de proteínas, necessário para que não ocorra perda de peso durante a seca. Para aumentar o nível de proteína, é produtores enriquecem o milho com ureia (amoniação). Com a técnica, os produtores garantem a engorda até 50% mais rapido que os sistemas convencionais.
Em média, cada bovino adulto consome 12  quilos de milho hidropônico por dia, ao custo de R$ 0,15. Em um canteiro de seis metros quadrados, é possível produzir 116 quilos de forragem hidropônica ao custo total de R$ 18. Ao milho, são acrescidos quatro quilos de farelo de soja ou trigo, totalizando 120 quilos, volume suficiente para alimentar aproximadamente 9 cabeças de bovinos adulto por dia.
Como fazer
1º passo: As sementes são colocadas de molho na água, por 24 horas, para facilitar a germinação
2º passo:  Após a limpeza da área demarcada, forra-se a área com uma lona dupla face, com a parte preta voltada para baixo, e distribui-se o substrato (bagaço de cana hidrolisado, palha de arroz ou feno picotado), até formar uma camada de dez  centímetros
3º passo: Em seguida, aplica-se a solução nutritiva (250g de supersimples e 450g de calcário calcítrico), espalhando sobre ela oito quilos de sementes de milho, cobrindo-as com cinco centímetros de substrato. Nesse processo é necessário fazer a adubação foliar com macro e micronutrientes quelatizados, depois de sete dias da semeadura, colocando 50 ml em 20 litros de água. Essa adubação deve ser repetida também no décimo dia. Todo o sistema é irrigado desde o primeiro dia, com 40 litros de água, sendo 20 litros pela manhã, e 20 à tarde, suspendendo esta irrigação, três dias antes da colheita.
Com essa técnica, o milho hidropônico pode ser colhido em 15 dias, enrolado como se fosse um tapete , processado na forrageira para homogeneiza-lo, e, em seguida, misturado com o farelo de trigo ou soja, ficando, assim, pronto para ser fornecido aos animais.
Além da rapidez na produção, hidroponia é vantajosa como a técnica de fonte de alimento animal por usar pouca área de cultivo, ter alta produtividade, isenção do preparo do solo e capinas, redução do ciclo de cultura e dispensa do uso de agrotóxicos e terras agricultáveis. Com informações da EBDA, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura do Estado (Seagri)



Governo muda definições e fiscalização de trabalho escravo – Celeiro Rural

Governo muda definições e fiscalização de trabalho escravo – Celeiro Rural





Comissão Pastoral da Terra critica portaria que, para a entidade, favorece a ilegalidade

O Ministério do Trabalho (MTE) alterou uma série de definições e normas relacionadas à fiscalização do trabalho análogo à escravidão no Brasil. A medida foi publicada nesta segunda-feira (16/10) do Diário Oficial da União. A portaria recebeu críticas de grupos ligados à defesa dos direitos dos trabalhadores. A principal crítica é a de que, na prática, a portaria beneficia o trabalho escravo.



O texto do D.O.U. informa que as definições foram feitas com a finalidade de regular a concessão de seguro-desemprego para trabalhadores mantidos em condições consideradas degradantes. A normativa também estabelece normas de fiscalização e autuação dos empregadores.



A publicação da portaria foi feita em um momento que uma nova denúncia contra o presidente tramita na Câmara dos Deputados e vai de encontro de aspirações da bancada ruralista relacionadas à normatização sobre o trabalho escravo. Ocorreu também dias depois da demissão do chefe da fiscalização no Ministério do Trabalho, André Roston, por conta de críticas à ação do próprio governo. Enquanto ainda ocupava o cargo, Rolston disse que, por falta de orçamento, o combate ao trabalho escravo no país estava parado.



Segundo a portaria, o trabalho análogo à escravidão é aquele em que o trabalhador é mantido sob coação e ameaça de punição, quando há impedimento do uso de meios de transporte, retenção de documentos e manutenção de segurança armada para reter o trabalhador no local, o que pode ocorrer, por exemplo, em caso de servidão por dívida.



O texto também define o trabalho forçado como o exercido sem o consentimento do trabalhador; a condição degradante como a violação de direitos fundamentais por meios morais ou físicos; e a jornada exaustiva como o exercício da função em desacordo com a legislação.



Sobre a fiscalização, a portaria do Ministério do Trabalho também altera procedimentos para a autuação e instauração dos processos administrativos contra os empregadores. Ao auditor do Ministério, caberá fornecer o relatório da ação no local fiscalizado, que deve ser assinado também pelo empregador alvo da ação. A ocorrência deverá ser registrada pela polícia. Caso falte um itens, o processo é devolvido.



Entre os críticos mais contundentes da medida, a Comissão Pastoral da Terra (CPT), ligada à Igreja Católica, o texto facilita o que chamou de “livre exercício do trabalho escravo contemporâneo”. Para a instituição, a portaria atende os anseios de “lobbies escravagistas” que pressionam pela aprovação de medida semelhante pela via legislativa.



“Flagrante de trabalho escravo só poderá acontecer doravante se – e unicamente se – houver constatação do impedimento de ir e vir imposto ao trabalhador, em ambiente de coação, ameaça, violência. Para conseguir este resultado, bastou distorcer o sentido de expressões e termos há muito tempo consagrados na prática da inspeção do trabalho e na jurisprudência dos tribunais”, diz a CPT.



A Comissão diz ainda que a mudança nas normas de autuação visam dificultar a atuação dos fiscais. “Os autos de infração relacionados a flagrante de trabalho escravo só terão validade se juntado um boletim de ocorrência lavrado por autoridade policial que tenha participado da fiscalização, condicionando assim a constatação de trabalho escravo, atualmente competência exclusiva dos fiscais do trabalho, à anuência de policiais”, diz a CPT.



Para a Comissão Pastoral da Terra, há uma “exclusiva preocupação do ministro do Trabalho” de “oferecer a um certo empresariado descompromissado com a trabalho decente um salvo-conduto para lucrar sem limite.”

Degradação de pastagens – conheça as principais causas e Saiba como recuperar – Celeiro Rural

Degradação de pastagens – conheça as principais causas e Saiba como recuperar – Celeiro Rural



Degradação de pastagens – conheça as principais causas e Saiba como recuperar
A degradação das pastagens é o processo evolutivo de perda de vigor, de produtividade, de capacidade de recuperação natural das pastagens
As pastagens, para serem produtivas, devem ser encaradas pelos pecuaristas como qualquer outra cultura, que, para produzir satisfatoriamente, extraem nutrientes do solo. De toda forragem produzida, parte é consumida pelos animais que devolvem ao solo uma parcela dos nutrientes extraídos, e outra parcela é exportada na forma de leite, carne, ou mesmo matéria orgânica que é empregada como fertilizante em outras áreas. 
Com isso, a área a ser implantada com pastagem tem de ser adubada; no contrário, estaremos deixando o solo cada vez mais empobrecido. Sem o uso de adubação de manutenção da fertilidade do solo e com os erros na adequação das taxas de lotação animal (seja o subpastejo ou superpastejo), ou o uso de espécies forrageiras inadequadas para as condições edafoclimáticas da região, deu-se o início na queda do potencial de produção das pastagens.
“As pastagens degradadas trazem um grande prejuízo econômico e social para uma determinada região ou propriedade”.
De modo geral, a degradação das pastagens está associada a fatores ligados ao estabelecimento da forrageira e de manejo. As causas mais importantes da degradação das pastagens podem ser consideradas como as seguintes:
– O plantio de espécies forrageiras não-adaptadas às condições edafoclimáticas (tipo de solo e clima) da região.
– Má formação inicial – causada pela ausência ou mau uso de alguns dos itens:
• Práticas de conservação de solos.
• Preparo do solo.
• Correção da acidez e, ou de adubação.
• Escolha inadequada da espécie forrageira.
• Sistemas e métodos de plantio.
• Manejo animal na fase de formação.
• Baixo vigor e baixo valor cultural das sementes.
• Época de semeadura inadequada.
Manejo e práticas culturais:
• Uso do fogo como rotina.
• Métodos, épocas e excesso de roçagens.
• Ausência ou uso inadequado de adubação de manutenção.
– Ocorrência de pragas, doenças e plantas invasoras; a falta de diversidade provoca o desenvolvimento rápido de pragas das pastagens (exemplo: cigarrinha das pastagens).
– Manejo animal:
• Excesso de lotação.
• Sistemas inapropriados de pastejo.
– Ausência ou aplicação incorreta de práticas de conservação do solo após o uso relativo ou uso prolongado de pastejo; e
– A incompatibilidade de espécies consorciadas.
A degradação das pastagens pode ser explicada como um processo dinâmico de degeneração ou de queda relativa da produtividade, e, portanto, é interpretada de diferentes formas pelos produtores. O que é fato afirmar é que a degradação precisa ser revertida para garantir a produtividade e a viabilidade econômica da pecuária.
Em resumo, a degradação das pastagens pode ser considerada como o processo evolutivo de perda de vigor, de produtividade, de capacidade de recuperação natural das pastagens para sustentar os níveis de produção e qualidade exigidos pelos animais, assim como o de superar os efeitos nocivos de pragas, doenças e invasoras, culminando com a degradação avançada dos recursos naturais, em razão de manejos inadequados.
Para o pecuarista, é muito difícil, ele próprio, recuperar ou renovar as suas pastagens, portanto, quanto à área de pastagem, quando recuperá-la ou renová-la, e quais as técnicas e insumos a serem utilizados na recuperação/renovação, é função de diversos fatores.
De forma geral, independente que qualquer decisão por parte do pecuarista, a adubação de pastagens é uma necessidade em todos os sentidos. À medida que pastejam, os animais extraem os nutrientes do solo e estes nutrientes transformam-se em produto animal. 
A reciclagem dos nutrientes em pastagens envolve os compartimentos solo-planta-animal. O nível de ingestão de forragem afeta a porção da forragem não consumida que vai diretamente ao compartimento solo, assim como a quantidade de nutrientes retornada via dejeções.
Entretanto, em qualquer processo há perda de nutrientes do sistema e grande parte se transforma em produto animal, então a fertilização do solo é uma necessidade para que se possa manter para as próximas gerações a sua fertilidade.
Conheça o adubo abaixo para recuperação de pastagens, este adubo contem todos os nutrientes , condicionador de solo e indutores vegetais.

Melão desperdiçado pode ser alternativa para maçã na indústria de bebidas – Celeiro Rural

Melão desperdiçado pode ser alternativa para maçã na indústria de bebidas – Celeiro Rural



Suco concentrado não possui sabor ou aroma de melão e pode ser usado como base para a produção de sucos mistos, néctares e outras bebidas

A Embrapa está propondo o uso de um suco-base de melão na indústria de bebidas como alternativa para reduzir o desperdício da fruta. O produto concentrado não possui sabor ou aroma de melão e pode ser empregado como base para a produção de sucos mistos, néctares e outras bebidas. O melão pode substituir a maçã – que é a principal matéria-prima atualmente – além de água com açúcar, servindo como uma base mais saudável. 
O suco ainda pode ser muito útil para reduzir o desperdício de melão. Em 2015, as perdas chegaram a 37% do total produzido, com base no último levantamento da produção feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Boa parte do total não foi aproveitada por problemas estéticos como manchas na casca, tamanho menor que o habitual ou formato irregular. Apesar desses fatores,os melões mantêm as mesmas propriedades nutricionais.
O engenheiro de alimentos Raimundo Marcelino da Silva Neto, da Embrapa Agroindústria Tropical (CE), explica que a indústria utiliza largamente o suco-base de maçã, uma fruta de clima temperado, para a produção de néctares e outros produtos com diferentes sabores. O desenvolvimento do suco-base de melão oferece uma alternativa para o aproveitamento de uma fruta da agricultura tropical. A tecnologia foi desenvolvida em parceria com a Escola de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e com o Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (Cirad), da França.
 “Boa parte do melão fica no campo devido a defeitos no aspecto visual. Não passa nos padrões de consumo e, muito menos, nos de exportação. Essa seria a matéria-prima para a produção dessa base clarificada, desaromatizada e concentrada entre 68º a 70º Brix (percentagem em massa dos sólidos solúveis presente no suco)”, explica Marcelino Neto.
O suco concentrado é denso, com uma coloração semelhante ao caramelo e deve ser diluído na indústria. “Como é concentrado, não haverá o transporte de água, o que reduz custos de logística. Isso favorece também a conservação, porque é possível manter em temperatura ambiente ou no máximo em refrigeração”, explica o engenheiro.
A tecnologia empregada para a produção do suco de melão também será testada em outras frutas tropicais como caju e banana. Segundo o especialista da Embrapa, é possível desenvolver diferentes produtos, combinando as tecnologias para retirar ou preservar o sabor, produzindo misturas com características desejadas.
Sete mil hectares para o lixo
Em 2015, o Brasil perdeu 195 mil toneladas de melão, o correspondente a 37% do total produzido, desperdício que equivale a uma área de sete mil hectares cultivados. De acordo com a Embrapa, também não é possível determinar o volume que ficou no campo, o que se perdeu no transporte, o que estragou no supermercado ou o que foi para o lixo doméstico. 
No caso do melão, a grande perda ocorre na cadeia de comercialização – é a chamada perda cosmética. “Frutos com pequenas deformações e que são jogados fora porque o consumidor não vai comprar aquilo. Por causa do alto padrão de qualidade exigido pela população, muito do que é produzido é jogado fora”, explica o pesquisador na área de tecnologia pós-colheita Ebenezer de Oliveira Silva, da Embrapa Agroindústria Tropical.
Uma das estratégias da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) para redução da fome e garantia da sustentabilidade é minimizar as perdas pós-colheita de frutas e hortaliças. A outra é aproveitar o que seria perdido na indústria, o que vai ao encontro da proposta do suco-base.
Segundo Ebenezer, é necessário observar também outras possibilidades de industrialização. Já existe em alguns países o aproveitamento do melão para a produção de cremes hidratantes e protetores solares. “Uma alternativa seria descobrir quais são as substâncias ativas no melão e desenvolver insumos para a indústria brasileira de cosméticos”, propõe. O especialista alerta que existem várias possibilidades de usar melão como produto. “Mas o de maior volume, seria o suco concentrado,” afirma.

A caixinha dourada – Celeiro Rural

A caixinha dourada – Celeiro Rural



Há algum tempo atrás, um homem castigou a sua filha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado.
    O dinheiro era pouco naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina a embrulhar uma caixinha com aquele papel dourado e a colocá-la debaixo da árvore de Natal.
    Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menina levou o presente ao seu pai e disse: “Isto é para ti, Papá!”
    Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reacção, mas voltou a “explodir” quando viu que a caixa estava vazia.
    Gritou e disse: “Tu não sabes que quando se dá um presente a alguém, coloca-se alguma coisa dentro da caixa?”
    A menina olhou para cima, com lágrimas nos olhos, e disse: “Oh Papá, não está vazia. Eu soprei beijinhos para dentro da caixa. Todos para ti, Papá”.
    O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou-lhe que lhe perdoasse.
    Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado da sua cama por anos e, sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, pegava na caixa e tirava um beijo imaginário, recordando o amor que a sua filha ali tinha colocado.
    De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós tem recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos dos nossos pais, filhos, irmãos e amigos…
    Ninguém tem uma propriedade ou posse mais bonita que esta.

ADUBO PARA AMENDOIM – Celeiro Rural

ADUBO PARA AMENDOIM – Celeiro Rural





Adubo com condicionador de solo
Embalagem de 01 quilo por apenas R$ 15,00, mais despesas de correios.
CLASSE: MINERAL / BIOLOGICO
Toda cultura necessita de um bom fertilizante, que ofereça todos os nutrientes necessários, e ainda que tenha alta mobilidade no solo, proporcionando uma absorção coerente na medida certa.
Oferecemos um adubo via solo completo para elevar a planta ao auge produtivo, nosso adubo além de todos os nutrientes, condicionador de solo, conta ainda com um brend de indutores vegetais que são Citocinina, Giberelina e Auxina.
Conheça os benefícios do nosso produto:
•       Liberação de nutrientes programada de acordo com a necessidade da planta
•       Corrige a acidez controlando o ph do solo e o alumínio toxico
•       Contém todos os macro e micro nutrientes capazes de manter a correta nutrição
•       Indutores liberam molécula especial que deixa a planta resistente a mudanças climáticas e ataque de pragas e doenças.
•       Uma única adubação é suficiente para manter a planta em seu auge produtivo.
•       Resultados imediatos e produção ate 3 vezes maior que os sistemas convencionais.
Nitrogênio total (N) = 25%
 INDUTOR VEGETAL =10%
CONDICIONADOR DE SOLO BIOLOGICO= 10%
Fósforo (P2O5) = 5%
Potássio (K2O) = 20%
Cálcio (Ca)= 1%
Magnésio (Mg) = 1%
Enxofre (S) = 5%
Boro (B) = 0,04%
Ferro (Fe) = 0,2%
Molibdênio (Mo) = 0,005%
Cobre (Cu) = 0,05%
Manganês (Mn) = 0,08%
Zinco (Zn) = 0,15%
Elementos derivados de nitratos, fosfatos, sulfatos e micro elementos.
 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO: Granulado
INDICAÇÃO DE USO:
Uma única aplicação deste adubo com condicionador é suficiente para todo o ciclo, Recomendamos que faça o plantio e quando as sementes germinarem e o amendoim já estiver com 5 cm, que se faça a adubação, colocando a média de 10 gramas de adubo para cada cova, (1 colher de chá) . Usando este adubo não tem necessidade de usar nenhum outro adubo, porem caso tenha disponibilidade pode se usar matéria orgânica em complemento a este adubo.
O nosso adubo supre toda a necessidade de nutrientes , disponibiliza indutor vegetal para o melhor desenvolvimento, e ainda previne pragas e doenças.
Ao adubar tome cuidado para que o adubo não fique muito próximo do caule da planta, para evitar queimaduras e morte das plantas
Caso aja sol no pós adubação, não fique preocupado, o adubo é especial, e não se perde com o sol, vai ficar armazenado para fornecer os nutrientes assim que o solo estiver molhado.


Frigorífico em MS trabalha com cria e abate de jacarés pantaneiros – Celeiro Rural

Frigorífico em MS trabalha com cria e abate de jacarés pantaneiros – Celeiro Rural





Objetivo é atender aos mercados interno e externo. 
Além da carne, a pele do jacaré é valorizada no mercado internacional.

Um frigorífico em Mato Grosso do Sul trabalha para ganhar mercado com a carne de jacaré, que é pouco consumida no país.
O frigorífico de jacarés fica em Corumbá. Os irmãos Weber e Willian Girardi são filhos de um dos sócios da empresa e trabalham no criatório, que tem 79 mil animais da espécie “Caiman yacaré” – o jacaré do Pantanal, como é conhecido.
Logo que nascem, os filhotes são confinados em um cativeiro com 116 baias. Se alimentam uma vez por dia com uma ração de engorda composta de miúdos de boi, vitaminas e aminoácidos.
Assim que começam a ganhar peso, os filhotes são separados por tamanho em baias com 52m² cada. Cada uma delas tem 3.500 litros de água para manter a temperatura dos animais. Eles permanecem  no local por cerca de um ano e meio até chegarem no peso e comprimento ideal para o abate.
Com 8 kg e 1,20 metro de comprimento mais ou menos eles podem ser abatidos. O local é o primeiro frigorifico de jacarés de Mato Grosso do Sul e o maior do Brasil, um negócio licenciado pelo Imasul – o Instituto do Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul.
“As autorizações ambientais junto ao Ibama estão todas regulamentadas”, afirma Sandra Dambros, diretora de licenciamento em substituição Imasul.
A criação começou a partir de ovos de jacaré coletados por fazendeiros e ribeirinhos no Pantanal, que receberam R$ 1,50 por ovo. No ano que vem, diminui coleta na natureza e a reprodução passa a acontecer no próprio criatório, com matrizes selecionadas. As fêmeas ficam em uma baia separada dos outros animais e já passam de dois metros de comprimento.
Em quatro anos foram investidos R$ 35 milhões de recursos próprios da empresa, que já emprega 100 pessoas.
O pessoal trabalha com nove cortes diferentes. Tem o filé da cauda, filé de lombo, filé do dorso e filé mignon, que custam R$ 70 o quilo. Já as coxas, sobrecoxas e aparas saem, em média, por R$ 45 o quilo.
Além da carne, a pele do jacaré também é valorizada, principalmente no mercado internacional. Bem tratada, cada peça, lá fora é vendida por cerca de US$ 200, o que equivale a R$ 600.
“Nós conseguimos contato já com o México, Estados Unidos tem alguns clientes. Esse ano já cheguei a mandar algumas amostras para a Rússia e também para a África do Sul”, explica o gerente operacional, Weber Giradi.
O frigorífico abate em média, 85 animais por dia. Além de Mato Grosso do Sul, a carne também está sendo vendida para outros estados como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Mercado global de café termina com déficit pelo 3º ano – Celeiro Rural

Mercado global de café termina com déficit pelo 3º ano – Celeiro Rural



Consumo voltou a exceder produção na safra 2016/2017

Pelo terceiro ano consecutivo, o consumo de café excedeu a produção em 2016/17, de acordo com dados da Organização Internacional do Café (OIC). A OIC informou que a demanda ficou 1,2 milhão de sacas acima da oferta no período, por meio do relatório mensal divulgado na quinta-feira (12/10). “Apesar disso, o mercado continua bem abastecido pelos estoques acumulados durante os anos de superávit em 2012/13 e 2013/14”, diz a OIC.
Os estoques dos países importadores alcançaram 25,4 milhões de sacas ao fim de junho de 2017, o nível mais alto desde junho de 2009, o que minimiza qualquer preocupação para o abastecimento de curto prazo. Depois de dois meses de queda, as exportações globais em agosto permaneceram estáveis em 9,9 milhões de sacas, mas 8,4% menores do que em agosto de 2016.
O volume exportado durante os 11 meses da safra 2016/17 subiu 5,8%, para 113,3 milhões de sacas, 6,2 milhões de sacas a mais do que em igual período do ano anterior. Os embarques de arábica durante os primeiros 11 meses cresceram 9% comparados com igual período do ano anterior, alcançando 71,7 milhões de sacas, enquanto os de robusta subiram 0,8%, para 41,6 milhões de sacas.
A produção global de café em 2016/2017 deve alcançar 153,9 milhões de sacas, um aumento de 1,5% ante 2015/16. A produção de arábica deve crescer 10,2%, para 97,3 milhões de sacas, e a de robusta, recuar 10,6% para 56,6 milhões de sacas. A oferta brasileira em 2016/2017 é estimada agora em 55 milhões de sacas, alta de 9,2% quando comparada com a temporada anterior, com os cafezais se recuperando após dois anos de seca.
No acumulado dos 11 meses do ano safra, as exportações brasileiras recuaram 7,3%, para 29,3 milhões de sacas. Com o consumo no País estável em 20,5 milhões de sacas, o estoque deve atingir 1,03 milhão de sacas. “O clima mais seco em agosto deste ano pode potencialmente reduzir a produtividade em 2017/18, principalmente para os cafezais mais novos.” 
Preços
O valor diário do preço indicativo composto da OIC passou de 120,71 centavos de dólar, no dia 6 de setembro, para 128,95 centavos de dólar no dia 28. A média mensal foi de 124,46 centavos de dólar, 2,9% abaixo da média de agosto. Os preços dos três grupos de arábica caíram.


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